A Cabana
Autor: William P. Young
Editora:
Sextante/Arqueiro
I.S.B.N
9788599296363
Número de páginas: 232
Sinopse: A filha mais nova de
Mackenzie Allen Philip foi raptada durante as férias em família e há evidências
de que ela foi brutalmente assassinada e abandonada numa cabana. Quatro anos
mais tarde, Mack recebe uma nota suspeita, aparentemente vinda de Deus, convidando-o
para voltar áquele cabana para passar o fim de semana. Ignorando alertas de que
poderia ser uma cilada, ele segue numa tarde de inverno e volta a cenário de
seu pior pesadelo. O que encontra lá muda sua vida para sempre. Num mundo em
que religião parece tornar-se irrelevante, 'A Cabana' invoca a pergunta: 'Se
Deus é tão poderoso e tão cheio de amor, por que não faz nada para amenizar a
dor e o sofrimento do mundo?' As respostas encontradas por Mack surpreenderão
você e, provavelmente, o transformarão tanto quanto ele.
Resenha: Obs.: Se você é um cético, não continue a leitura.
Antes de iniciar a resenha, acho bom dizer que após muitas
pesquisas, não encontrei nada que afirme uma “religião” ao certo, nem do livro
nem do autor.
Alguns anos se passam e em uma manha de inverno, sozinho em sua casa, Mackenzie se surpreende com o recebimento de um bilhete no qual o signatário “Papai” o convidava a retornar à cabana onde encontraram o vestido ensanguentado de sua amada filha. Mesmo pensando ser uma brincadeira de mau gosto, Mack decide não falar nada para sua família por tratar-se de um assunto doloroso, e aceita o convite.
Muitas pessoas se negam a ler o livro devido a vários rótulos
que as pessoas colocam por “ouvir falar”, devo admitir que eu mesma acabei julgando o livro por
causa desses rótulos, mas decidi ver por mim mesma e ter meu próprio
julgamento.
Cheguei à conclusão que em
primeiro lugar você precisa se abrir para o livro e dar uma chance dele falar
com você, deixando para traz todos os comentários que você “ouviu falar” pois
para inicio de conversa o escritor deixa bem claro em seu prefacio que: “'Se você odiar esta história, desculpe, ela não foi
escrita para você.''
Mackenzie
Allen Philip é um homem religioso a qual tem sua filha
caçula raptada durante um acampamento de família. E após
policiais encontrarem o vestido ensanguentado junto a um broche de joaninha com detalhes específicos
que o FBI após examinar, percebe ser a assinatura de um famoso sereal
killer matador de meninas nunca capturado.
Alguns anos se passam e em uma manha de inverno, sozinho em sua casa, Mackenzie se surpreende com o recebimento de um bilhete no qual o signatário “Papai” o convidava a retornar à cabana onde encontraram o vestido ensanguentado de sua amada filha. Mesmo pensando ser uma brincadeira de mau gosto, Mack decide não falar nada para sua família por tratar-se de um assunto doloroso, e aceita o convite.
Ao
chegar à cabana ele passa por um encontro com a Santa Trindade, e descobre que
o “Papai” do bilhete se referia a Deus, que era a forma como sua esposa Nan
chamava Deus.
O
autor cria personagens para Deus, Jesus e o Espirito Santo e explica os motivos
das características de cada um, nos fazendo ter outros olhares para como
enxergamos vários pontos em nossas vidas.
Depois
de longas conversas com cada um dos três, Mackenzie vai aceitando e aprendendo
a lidar com a tragédia que abalou não apenas a sua vida, mas a de sua família
toda.
O
livro tem um final extremamente diferente do que eu esperava, mas realmente
interessante, pois ao final os fatos se esclarecem e a vida de Mackenzie
ganha outro sentido.
William P. Young nasceu em Alberta, no Canadá
em 11 de maio de 1955, mas passou grande parte de sua infância em Papua, Nova
Guiné, junto com seus pais missionários, em uma comunidade tribal. Pagou seus
estudos religiosos trabalhando como DJ, salva-vidas e em diversos outros
empregos temporários.
O livro
"A Cabana" vendeu 18 milhões de cópias e foi publicado em
português pela primeira vez em 2008.
Eu, mesmo não sendo católico ou cristão (sou o tipo de pessoa pagã que acredita em todo tipo de força, seja ela boa ou ruim) fiquei apaixonado pela história do livro e muito mais do que isso, amei a forma que foram representadas as divindades sem o mesmo padrão de sempre. Esse é um livro que eu lerei mais vezes e que recomendo para qualquer um, não importa a religião ou crença. Adorei seu blog, já adicionei nos favoritos.
ResponderExcluirMeu Blog: www.umcontainer.com