Nenhum filme, é real, nenhum conta uma realidade, todos são pensados para emocionar o expectador, contudo existem filmes que
brincam com a realidade, chegando tão perto disso, brincando com a quarta barreira,
algo tão extra sensorial que chega perto de ser real, um efeito muito difícil de realizar,
e bem peculiar.
Uma cena em partícula diz isso que as vezes o
filme é um retrato interior, sobre o assunto. Bem a cena tem o protagonista,
que ao ser confrontado com uma situação, ele se questiona de como deve se
comporta, a tela se divide em duas, uma mostra a realidade a outra mostra a
expectativa, de como as coisas se desenrolam.
Quem nunca se sentiu nessa situação, principalmente
com relacionamentos, quando o sentimentos se manifestam,
é impossível segura a emoção, nesse longa mostra que a realidade pode ser
demonstrada em obras ficcionais, não contada, mais sim subentendida,
principalmente quando o assunto são as expectativas das nossas realidades, indo muito além de entreter a
plateia, é bom conversa com público de vez em quando.
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